quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

... então, ele criou uma régua. Nesta régua, em uma das pontas, havia o "ideal" e, na outra, o "real".
Ela apenas observava tudo.
Ele pousou a régua sobre a grama e, ainda de costas para ela, levou o punho cerrado à boca e soprou por alguns segundos. Virou-se para ela, estendendo sua mão, e disse: "Apresento-lhe à felicidade! Mas, quero lhe indagar uma coisa, onde, em que ponto desta régua, ficará a felicidade?".