sexta-feira, 26 de agosto de 2011

No dia seguinte não houve nada.
Não houve telefonema,
Não houve sol,

Havia incomodas dores em meu sexo,
Havia sangue em meus lençois,
Havia hematomas em minha nuca e marcas de dentes em meus seios.

Não havia príncipe,
Não havia café da manha posto sobre mesa branca, não havia cortinas enormes a bailar com o vento, não havia jardins.
Não havia sonhos.

Não havia mais uma menina...
havia uma mulher.